O projeto “Ilha de Música” é desenvolvido na Comunidade da África, situada na Redinha (Natal/RN), desde outubro de 2006. Direcionado à crianças e adolescentes.
O projeto “Ilha de Música” é desenvolvido na Comunidade da África, situada na Redinha (Natal/RN), desde outubro de 2006. Atende gratuitamente crianças e adolescentes da comunidade, com idade entre 8 e 18 anos, oferecendo aulas de musicalização infantil, flauta-doce, clarinete, saxofone, trompete, trombone, piano, guitarra, violão, contrabaixo elétrico e bateria. Diariamente oferecemos café da manhã e semanalmente a atuação de uma psicóloga junto às famílias.
Focamos na educação musical, como meio de sensibilizar e conscientizar crianças, jovens e a sociedade que as rodeia, contribuindo com a formação de adultos mais capazes e auto suficientes. Através das nossas ações, viabilizamos os direitos dos cidadãos garantidos pelo estatuto da criança e do adolescente. No nosso dia-a-dia, buscamos ainda a valorização da cultura local e o compartilhamento com a sociedade das produções artísticas desenvolvidas pelos programas da organização. Nossa intervenção tem contribuído para um melhor desempenho na vida escolar, além de diminuir a exposição das crianças e dos jovens à violência e à marginalização.
Com a orientação profissional de uma psicóloga, desenvolvemos atividades que favoreçam a auto estima através da valorização da criatividade, do equilíbrio emocional e do reconhecimento dos valores afetivos relações intrapessoais.
Auxiliamos nos estudos musicais para o ingresso de jovens à Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (EMUFRN). Atualmente, 3 ex-integrantes do Projeto estão cursando a UFRN: 1 em Licenciatura em música; 1 em Bacharelado em música; e 1 está cursando o curso técnico oferecido pela EMUFRN. No momento que iniciam um curso formal em uma escola de música (curso técnico ou superior), se tornam monitores do projeto.
Atualmente, a "Ilha de Música" funciona com 3 Instrutores e 4 monitores. O nosso quadro é composto por 12 profissionais, entre pessoal administrativo e técnico. A captação de recursos ocorre através de editais públicos, leis de incentivo à cultura e doações.